Festival de Rabeca de Bom Jesus celebra tradição cultural a partir de segunda; confira a programação
Um dos principais eventos culturais do sul do Piauí está chegando com sua 15ª edição: é o tradicional Festival de Rabeca de Bom Jesus! Realizado anualmente desde 2008, o festival se firmou como um marco no calendário cultural da região, valorizando a rica herança cultural, social e econômica de Bom Jesus e da sua comunidade, com destaque especial para o instrumento que se tornou símbolo da cidade: a rabeca.
O festival tem como objetivo primordial promover o intercâmbio cultural, além de valorizar e divulgar o trabalho dos mestres da rabeca, considerados verdadeiros patrimônios vivos da cultura local. Esses artistas, que preservam e difundem o legado da rabeca, são o coração do evento e simbolizam toda a riqueza cultural da região.
A 15ª edição do festival começa com uma programação especial, na segunda-feira (25), às 18h, no Teatro Alard, com o Fórum Intersetorial sobre a construção do Conselho Estadual de Política Cultural do Piauí, mediado por Poliana Sepúlveda, coordenadora geral do Programa Nacional dos Comitês de Cultura (PNCCPI), e Antonio Filho, coordenador metodológico do PNCCPI. Às 20h, o primeiro dia de atividades será encerrado com um recital de violão, protagonizado pelo talentoso Joarley Figueiredo e seus convidados.
Na terça-feira (26), a programação segue com uma Oficina de Elaboração de Projetos, às 18h, também no Teatro Alard, ministrada por Marcegiana Silva, assessora metodológica, e Suz Evany, assessora de Projetos e Parcerias. Às 20h30, o evento apresenta a exibição do filme “Afroturismo Art DOC”.
Já na quarta-feira (27), o evento inicia com a Oficina de Captação de Recursos e Portfólio, a partir das 8h, e segue com uma palestra sobre Direito Cultural, com a secretária da Cultura do Piauí, Ingrid Persi(Pereira da Silva), às 11h.
Toda a programação do festival é gratuita, garantindo acesso à cultura para todos. “Essa é a melhor forma de deixar um legado na cidade, formar a população e incentivar o fazer cultural. Os shows vêm depois para celebrar esse momento”, destaca Ingrid Persi.
